Vou iniciar estes escritos (divididos em três postagens) usando um
conto fictício. Adoro analogias, não que assim possa discutir um tópico
indiretamente, mas porque analogias ajudam indivíduos que ocasionalmente têm
dificuldade para entender uma situação direta. Sei que estas postagens irão
gerar certo desconforto em quem ler, podendo, até mesmo, levar o leitor a
pensar que se trata de desabafos, retaliações ou preconceitos de um educador student-hater em final de carreira. Mas
leia com calma e pense sobre o seu significado. É o que penso estarmos passando
atualmente nas instituições educacionais. Vamos lá...
Esta é a estória de três irmãos: João, Antônio e Pedro. Sua família, de
origem simples, vivia da renda de um pequeno, porém bem frequentado,
restaurante. Lá, sob a batuta do pai, os três aprenderam a gostar da rotina do
preparo dos alimentos, da correria no servir os pratos e da dificuldade de
adquirir os ingredientes para a semana.
Em muito pouco tempo se apaixonaram pela culinária. Neste período se
esmerilhavam nos afazeres da cozinha da própria casa, preparando excelentes
pratos, para a felicidade de todos que compartilhavam deste ambiente. Mas a
adolescência os chamou ao desafio da profissão.
Com o peso da responsabilidade imputado às suas vidas de adolescentes,
os três prestaram vestibular para uma Faculdade de Gastronomia na capital, já
que sua cidade-natal não tinha tal artifício. Passaram...
João tinha certeza que sua
vida era a gastronomia. Não conseguia pensar em outra coisa para sua futura
ocupação profissional. Durante o curso, ele fez estágios, leu o máximo que pode
e buscou se aprimorar em sua futura profissão. Não era o aluno mais brilhante
da turma, mas estava bem acima da média.
Antônio começou o curso de
gastronomia na mesma turma dos irmãos. Ele se esforçava, mas sentia que faltava
algo. As aulas não eram para ele assim tão proveitosas e seu ânimo ia
diminuindo à medida que o curso avançava. Não entendia como João se entregava
tanto ao curso: de onde ele tirava aquela vontade?
Já Pedro começou o curso
desanimado. Gostava de cozinhar, mas não tinha certeza que o curso seria uma
boa para seu futuro. Frequentava as aulas quando queria e não lia quase nada
sobre o assunto. Ia mal na maioria das disciplinas e sempre desviava sua
deficiência para cima dos outros (professores, colegas, instituição, etc.).
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA
SEMIOLOGIA (GMV116)
20/08/2018 = TURMAS A-B-C
Aula Teórica 01-02 (Introdução à Disciplina. Marcha do Exame
Clínico), PV09, sala 3, 15h00 às 16h40.
21/08/2018 = TURMA B
Aula Teórica 03-05 (Marcha do Exame Clínico), DMV22, 09h00 às
11h30.
22/08/2018 = TURMA C
Aula Teórica 03-05 (Marcha do Exame Clínico), DMV22, 09h00 às
11h30.
24/08/2018 = TURMA A
Aula Teórica 03-05 (Marcha do Exame Clínico), DMV22, 09h00 às
11h30.
CINOFILIA (GMV150)
20/09/2018 = TURMA A
Aula
Teórica 01 (Introdução à Cinofilia. Histórico da Cinofilia), DMV01, 10h00 às
10h50.
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